A pessoa afetada exerce grandes esforços para evitar a situação ou o objeto, geralmente a um grau superior em relação ao perigo real do próprio objeto ou situação.
No caso de fobia ao sangue ou a ferimentos pode ocorrer desafios, como desmaios, tonturas, vontade de sumir ou sair gritando para descarregar o que está sentindo.
Geralmente, um indivíduo apresenta fobias a diversos objetos ou situações e caso não seja tratada ela pode sumir e você achar que passou, mas quando menos esperar lá está ela de novo e você não consegue ter controle sobre ela.
Entre os tipos de fobias específicas estão fobias a determinados animais, situações no ambiente natural, sangue, ferimentos ou outro tipo de situações específicas. As mais comuns são o medo de aranhas, medo de cobras e medo das alturas.
Em alguns casos, as fobias são desencadeadas por uma experiência negativa com o objeto ou a situação e na maioria das vezes são medos aprendidos e ensinados passados de geração em geração.
As fobias sociais são as fobias em que a pessoa afetada tem receio do julgamento de outras pessoas. A agorafobia é o medo de uma situação de que a pessoa sente que não é possível fugir.
As fobias específicas podem ser tratadas com a psicoterapia na qual a pessoa é introduzida à situação ou objeto em questão até o medo.
As fobias sociais e a agorafobia são muitas vezes tratadas com uma combinação de psicoterapia e medicação.
A idade média em que a condição se manifesta pela primeira vez é entre os 10 e os 17 anos. A prevalência é menor à medida que a idade avança, mas quando não tratadas ficam fora de controle e podem aparecer em situações estressantes que precisa de domínio próprio e é aí que tudo sai fora do controle.
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Regiane Palhares, Psicóloga Crp 06/124402
1 comentário em “Como saber se o que estou sentindo é fobia ou não?”
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